Vitral
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A poesia de Ana Vidal, com as suas rimas, a sua prosódia, a sua temática, a sua inquietação e vivência do amor torna-se um dos mais belos textos da poesia contemporânea.
Sobre a poesia de Ana Vidal, disse Vasco Graça Moura: “Os esquemas formais de que Ana Vidal lança mão, as suas rimas, a sua prosódia, os seus metros, a sua temática, o seu tipo de inquietação e de vivência do amor, a sua dialética íntima com a paisagem e a variabilidade das atmosferas, revivem, com agilidade e notas muito pessoais, alguns ecos de Régio, de Florbela, talvez também de Carlos Queirós e de Pedro Homem de Mello, de mistura com saborosas revisitações da tradição da poesia popular, tudo sem dramas excessivos ou tensões explosivas, mas com espontaneidade, algum erotismo discreto, bastante destreza e uma certa melancolia. (…) É pois uma poesia que não pretende estar ligada às vanguardas nem derivar delas, e que tão-pouco enfileira pelas vias da modernidade literária mais ou menos “institucionalizada” como moeda corrente, mas se assume assim mesmo, como expressão e dicção muito pessoais e inteligentemente equilibradas daquilo que a autora tem a dizer, sem perder de vista uma expressão musical e cantabile que tem origens imemoriais e cultiva paradigmas de um lirismo intimista ainda nosso contemporâneo.”
Peso | 125 g |
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Dimensões (C x L x A) | 14 × 0.6 × 21 cm |
Editora | Edições Esgotadas |
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