Fundado em 1840, o Montepio Geral afirmou-se como a maior associação mutualista, mas também como uma das principais instituições bancárias portuguesas. No entanto, desta dualidade surgiu uma oposição: o objetivo maior de atribuir pensões e outros elementos de proteção social que presidiram à essência mutualista foram frequentemente colocados em confronto com uma emergente, mas necessária, vertente bancária e financeira. Para apresentar as principais razões desse sucesso e da resiliência da Instituição, o autor estabelece uma analogia entre o símbolo da Associação, o pelicano, e o equilíbrio de poderes dentro da mesma, para questionar como a forma de governação coletiva e democrática terá sido importante para o sucesso do Montepio. Ou seja, até que ponto o voo longo do Montepio terá resultado do equilíbrio entre a sua asa mutualista e a sua asa bancária e financeira, dos mecanismos de decisão coletiva e de um permanente e abrangente debate interno.
Peso | 1000 g |
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Dimensões (C x L x A) | 16 × 3.3 × 23 cm |
Editora | Edições Esgotadas |
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