70 dias à margem da democracia
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Este livro resulta de uma preocupação em registar e dar conta da veloz sucessão de actos/factos, da sucessão de confusões e intromissões, informações e contra-informações, mas também um balanço, um ponto de vista, uma análise política de vários acontecimentos que marcaram estes setenta dias, desde 7 de Outubro até 15 de Janeiro. Chegamos aqui com um processo judicial com graves consequências e do qual se exigem responsabilidades.
O desenvolvimento do que aconteceu até agora precisa de nos provar que não estamos perante um verdadeiro golpe judiciário para derrubar um governo e uma maioria absoluta, eleita, no Parlamento.” Este excerto de ‘Últimas páginas’ (do livro «70 dias à margem da democracia») foi escrito a 20 de Janeiro e pode ser uma síntese das razões e das reflexões neste livro”
O que muita gente tende a esquecer, com o funcionamento da máquina de esquecer da comunicação social, é que o que aconteceu com a demissão do Primeiro Ministro, e a dissolução da maioria absoluta e convocatória de novas eleições, foi um acontecimento de grande gravidade.
Violante Saramago Matos ficou, como todos nós, perplexa perante tudo que se passou e foi verificar a cronologia dos eventos. Ficou ainda mais perplexa e depois preocupada e revoltada. O que é que aconteceu? Quem fez o quê? Que responsabilidades e irresponsabilidades? Que intenções e dolo existiu?
Tudo isto foi referido no seu texto e merece ser lido com muita atenção porque o desastre actual de ingovernabilidade começou com o que o Ministério Público e o Presidente da República fizeram.
José Pacheco Pereira
Peso | 220 g |
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Dimensões (C x L x A) | 150 × 230 cm |
Editora | Edições Esgotadas |
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