João Amaral

João Amaral nasceu em novembro de 1966. Estreia-se, em 1994, com Rui Carlos Cunha, pelas edições ASA, com a adaptação para banda desenhada de A Voz dos Deuses, de João Aguiar. Colabora nas Selecções BD – 2ª Série, entre 1999 e 2000, com O Que Há de Novo no Império?e O Fim da Linha, um remake de O Comboio Apitou Três Vezes, de Fred Zinneman, passado numa aldeia portuguesa, durante a viragem do milénio. Ganha uma menção no Festival da Sobreda em 2002, na categoria de Novos Valores, com uma das suas histórias que realizou sob o título de Game Over. Em 2003, é um dos autores que participa no álbum Vasco Granja – Uma Vida, Mil Imagens, com Missão Quase Impossível, elaborado com o argumentista Jorge Magalhães. A mesma dupla fará OK Corral, uma história de quatro páginas (assinando com os pseudónimos de Jhion e Zhion). Nos anos seguintes, publica História de Manteigas, Bernardo Santareno – Fragmentos de uma Vida Breve e História de Fornos de Algodres, pela Âncora Editora. Durante dois anos, colabora no jornal Cruz Alta, com Isabel Afonso, em O Gui, a Nô… e os Outros, sob o pseudónimo de Joca. Em 2012, novamente pelas edições ASA, assinando como Jhion, lança, com o jovem argumentista Miguel Peres, o álbum Cinzas da Revolta, passado em Angola, nos primeiros anos da guerra colonial. Já em 2014, surge pela Porto Editora a adaptação para banda desenhada do romance homónimo de José Saramago, A Viagem do Elefante. Aí, é autor único, num processo que durou cerca de dois anos e meio. Ao longo dos anos, colaborou também em ações publicitárias, como A Rua Sésamo, fez postais de felicitações e ilustrações para romances e manuais escolares. No seu blogue, entre inéditos que mostra, assina desde 2010, como Joca, a tira Fred e Companhia. Por fim, ganhou em 2013, no Festival Internacional de Banda Desenhada de Viseu, o troféu Anim’arte pelo conjunto da sua obra.

 

Livros do Autor