Luís Calheiros
luís calheiros. 1952. Viseu. Artista Plástico, pintor, desenhador, gravador, crítico de arte, publicista. Professor de Estética e História da Arte do Século XX. Licenciado em Belas-Artes, Curso Superior de Pintura, (1982), pela ESBAP, Escola Superior de Belas Artes do Porto, actual FBAUP, Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. Frequência
da Licenciatura em História, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Prestou Provas Públicas (PPCCAP) (2001), no Instituto Superior Politécnico de Viseu, IPV, com a dissertação final A Desconfiança Estética dos Últimos Tempos. Reflexões sobre Estética, Crítica de Arte e História da Arte do século XX (1994). Doutorado em História da Arte (2015), pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, FLUC, com a tese Elogio do Feio na Arte. Fealdade no Século XX (2014).
Professor na Escola Superior de Educação de Viseu, ESEV, docente do Departamento de Comunicação e Arte. Leccionou, durante duas décadas, as disciplinas teóricas de Estética, Movimentos Artísticos do Século XX, Arte e Cultura, Cultura Visual. Na mesma instituição ainda lecciona, presentemente, disciplinas práticas, os ateliers de Pintura e de Desenho, do curso de Licenciatura em Artes Plásticas e Multimédia.
Pinta a óleo e a têmpera, desenha a lápis de grafite e a caneta de tinta, grava em metal a talhe-doce. Trabalha no seu atelier, no Paço de Fráguas, a sua casa de família, em Fráguas, Mosteiro de Fráguas, no Vale de Besteiros, Tondela, Viseu. Expôs o seu trabalho em dez exposições individuais e esteve representado em inúmeras exposições colectivas. Participou em várias exposições nacionais: quatro edições da Bienal de Arte de Vila Nova de Cerveira (1982,1984,1986, 2006), a 3ª Exposição Geral de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian (1986), as exposições gerais de arte moderna no Porto – a grande exposição colectiva 80 anos de Arte no Porto (1986), a grande exposição colectiva ESBAP-FBAUP, no Edifício da Alfândega do Porto (1995).
Representado em exposições colectivas no estrangeiro: Inglaterra, Espanha, Brasil e Bélgica (Europália, Bruxelas, 1991). Obras suas pertencem ao acervo de colecções públicas e privadas, portuguesas e estrangeiras.