O Crime da Poça das Feiticeiras
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Na manhã de 17 de Julho de 1925, Viseu acordou com a notícia que João Alves Trindade, um homem abastado, conhecido por Africanista e Senhor de Ranhados, tinha sido encontrado morto, a boiar na Poça das Feiticeiras, junto à Quinta de São Caetano, uma das suas propriedades. Sem que uma efetiva investigação policial e pericial fosse realizada desde o primeiro momento, a filha daquele e o marido foram considerados culpados pelo crime e levados para a prisão da cidade. Tal sucedeu, apesar de terem invocado inocência e afirmado que tinha sido montado um conluio contra eles, que visava a obtenção, por parte de outros, da fortuna do Africanista. Muitos anos mais tarde, na Primavera de 2007, Gabriel Malafaia, inspetor da Polícia Judiciária na Diretoria do Porto, recebe em herança uma caixa do avô, recentemente falecido, que vinha estudando o processo. Essa caixa contém uma carta manuscrita com orientações precisas para descobrir a verdade deste caso. Em breve, Gabriel, já na companhia de Rita Figueiroa, técnica de restauro que conhece no Arquivo Distrital, segue uma série de pistas que os guiam numa grande aventura em busca de documentos escondidos que, sendo descobertos, deitariam por terra anos de proteção de um segredo guardado por um grupo conhecido por Mão Negra que tudo fará para manter a sua versão d’O Crime da Poça das Feiticeiras.
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Na manhã de 17 de Julho de 1925, Viseu acordou com a notícia que João Alves Trindade, um homem abastado, conhecido por Africanista e Senhor de Ranhados, tinha sido encontrado morto, a boiar na Poça das Feiticeiras, junto à Quinta de São Caetano, uma das suas propriedades.
Sem que uma efetiva investigação policial e pericial fosse realizada desde o primeiro momento, a filha daquele e o marido foram considerados culpados pelo crime e levados para a prisão da cidade. Tal sucedeu, apesar de terem invocado inocência e afirmado que tinha sido montado um conluio contra eles, que visava a obtenção, por parte de outros, da fortuna do Africanista.
Muitos anos mais tarde, na Primavera de 2007, Gabriel Malafaia, inspetor da Polícia Judiciária na Diretoria do Porto, recebe em herança uma caixa do avô, recentemente falecido, que vinha estudando o processo. Essa caixa contém uma carta manuscrita com orientações precisas para descobrir a verdade deste caso.
Em breve, Gabriel, já na companhia de Rita Figueiroa, técnica de restauro que conhece no Arquivo Distrital, segue uma série de pistas que os guiam numa grande aventura em busca de documentos escondidos que, sendo descobertos, deitariam por terra anos de proteção de um segredo guardado por um grupo conhecido por Mão Negra que tudo fará para manter a sua versão d’O Crime da Poça das Feiticeiras.
Peso | 666 g |
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Dimensões (C x L x A) | 150 × 3 × 230 cm |
Editora | Edições Esgotadas |
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